
Por quê? Porque é uma estratégia covarde. Os construtores buscam destruir primeiro aquilo que mais tem valor para a sociedade: as árvores e as nascentes. Depois, com a área descaracterizada de seu valor natural, esperam seguir tranquilos com sua “engenharia”.
Sabedores de que havia um movimento de questionamento da obra do TTN, o governo e a empresa aparentemente resolveram acelerar, aproveitando que os questionamentos demoram tempo para se efetivar, e destruir aquilo que tem valor para o movimento.
Mas essa estratégia não fará diferença! A luta por uma obra sustentável continuará. Existe a restauração ambiental, que sairá mais caro para o governo e a empresa, e que poderá ser imposta caso seja constatado que a obra foi realizada sem que se cumprisse a Lei. Se os impactos sobre as nascentes serão adiantados, ainda haverão impactos negativos a serem evitados no trânsito.
De nada adiantará a covardia!
Será melhor para eles que eles parem para ouvir…